
Meu amigo
Não sei se menino,
anjo ou demônio,
era ele toda alegria,
em redemoinho.
O que se via
às vezes era raiva,
outras um olhar,
só melancolia.
Chegava sem aviso
mendigo de carinho
roubava no coração
o lugar de um amigo,
depois sumia.
Não sei se menino,
anjo ou demônio,
era ele toda alegria,
em redemoinho.
O que se via
às vezes era raiva,
outras um olhar,
só melancolia.
Chegava sem aviso
mendigo de carinho
roubava no coração
o lugar de um amigo,
depois sumia.
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